Uma vacina experimental desenvolvida pela Universidade de Oxfor (Inglaterra) conseguiu imunizar a Covid-19, assegurou cientistas da instituição nesta segunda-feira (20). Segundo eles, o medicamento produziu resposta imune durante ensaios clínicos em voluntários saudáveis.
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Nesta segunda, outra vacina também foi anunciada contra a doença. Essa é produzida na China, obtendo “resposta imunológica” em cerca de 500 voluntários testados.
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Na Inglaterra, foi testado o chamado AZD1222, que não provocou efeitos colaterais graves, produziu anticorpos e células T, segundo o estudo publicado na revista médica The Lancet. Esses resultados são das fases 1 e 2. A terceira etapa está sendo testada em 50 mil voluntários, desses 5 mil são brasileiros.
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Essa vacina de Oxford está entre as mais avanças e pode ser a principal candidata na luta contra a Covid-19, em paralelo a outras em ensaios de estágio intermediário e final.
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O conglomerado farmacêutico AstraZeneca já assinou acordos de cooperação com governos de todo o mundo, no intuito de fornecer a vacina, caso ela se mostre eficaz e obtenha aprovação regulatória.
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A companhia informou que lucrará com a vacina durante a pandemia do novo Coronavírus. Já, a Organização Mundial de Saúde (OMS) destacou que embora a a vacina apresenta bons resultados, ainda há um longo caminho a ser percorrido para vencer essa doença.
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Vacina para 2021
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O registro da vacina de Oxford pode ser aprovado em junho de 2021. O imunizante está sendo testado em vários países, incluindo o Brasil. No país, a coordenação dos estudos é feito pela reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraya Smaili.
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Parece ser longo o tempo, 2021, mas normalmente a vacina levaria 18 meses para ser aprovada, porém, os cientistas estão confiantes em encurtar o prazo para 12 meses.
Via O Hoje
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