O Governo do Estado autorizou a construção de 626 unidades habitacionais no Residencial João Paulo II, região norte de Goiânia. As obras serão realizadas pela Agência Goiana de Habitação (Agehab), em parceria com a Caixa Econômica Federal, com recursos do FGTS, no valor de R$ 19,4 milhões. O início das obras está previsto para dezembro deste ano.
O presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz, informou que o processo licitatório para compra de materiais de construção será aberto hoje. A área do empreendimento compreende 822 lotes, entre residenciais e comerciais, para famílias de baixa renda. São três diferentes módulos, sendo que o Módulo I envolve a retomada da construção de 340 casas que ficaram praticamente paralisadas na gestão anterior por falta de investimento. O Módulo II prevê a construção de outras 286 moradias pela Agehab, e o Módulo III, mais 150 unidades habitacionais, já iniciadas com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, sob gestão da União Estadual por Moradia Popular.
Expectativa A vendedora Francisca Cádimo está na expectativa de ser uma das beneficiárias. Ela contou que espera por esse momento há 11 anos, quando se associou à Sociedade Habitacional Comunitária. “Acompanhei cada tijolo ser levantado, cada telha. Imagina a nossa tristeza quando a construção foi paralisada. A retomada das obras é uma felicidade imensa para mim”, disse ela. Francisca mora de aluguel com o marido e dois filhos.
Do total orçado das obras do Residencial, R$ 11,8 milhões serão provenientes do Cheque-Moradia, como contrapartida do Governo Estadual, e R$ 7,5 milhões em recursos do FGTS do governo federal, liberados pela Caixa Econômica Federal. O Estado também doou o terreno – área de mais de 10 alqueires – e construirá, por meio da Agehab, os equipamentos sociais do residencial: escola, posto de saúde, creche e implantará o Projeto de Trabalho Técnico Social. As moradias serão construídas de acordo com o projeto-padrão da Agehab, com área de 40 metros quadrados.
A Agehab e a Caixa estavam em negociação para viabilizar a retomada das obras do João Paulo II desde junho. O presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz, salienta que a conclusão do Residencial é prioridade de Governo. “O governador Marconi Perillo determinou que a Agehab encontrasse uma solução para o caso. As famílias aguardam há muito tempo, por isso trabalhamos duro para proporcionar às famílias esse benefício”, ressalta.
Mais informações: (62) 3096-5015
O presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz, informou que o processo licitatório para compra de materiais de construção será aberto hoje. A área do empreendimento compreende 822 lotes, entre residenciais e comerciais, para famílias de baixa renda. São três diferentes módulos, sendo que o Módulo I envolve a retomada da construção de 340 casas que ficaram praticamente paralisadas na gestão anterior por falta de investimento. O Módulo II prevê a construção de outras 286 moradias pela Agehab, e o Módulo III, mais 150 unidades habitacionais, já iniciadas com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, sob gestão da União Estadual por Moradia Popular.
Expectativa A vendedora Francisca Cádimo está na expectativa de ser uma das beneficiárias. Ela contou que espera por esse momento há 11 anos, quando se associou à Sociedade Habitacional Comunitária. “Acompanhei cada tijolo ser levantado, cada telha. Imagina a nossa tristeza quando a construção foi paralisada. A retomada das obras é uma felicidade imensa para mim”, disse ela. Francisca mora de aluguel com o marido e dois filhos.
Do total orçado das obras do Residencial, R$ 11,8 milhões serão provenientes do Cheque-Moradia, como contrapartida do Governo Estadual, e R$ 7,5 milhões em recursos do FGTS do governo federal, liberados pela Caixa Econômica Federal. O Estado também doou o terreno – área de mais de 10 alqueires – e construirá, por meio da Agehab, os equipamentos sociais do residencial: escola, posto de saúde, creche e implantará o Projeto de Trabalho Técnico Social. As moradias serão construídas de acordo com o projeto-padrão da Agehab, com área de 40 metros quadrados.
A Agehab e a Caixa estavam em negociação para viabilizar a retomada das obras do João Paulo II desde junho. O presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz, salienta que a conclusão do Residencial é prioridade de Governo. “O governador Marconi Perillo determinou que a Agehab encontrasse uma solução para o caso. As famílias aguardam há muito tempo, por isso trabalhamos duro para proporcionar às famílias esse benefício”, ressalta.
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